segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Curiosidade da língua portuguesa

Pedro Paulo Pereira Pinto Pires, pequeno  pintor, português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu  para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para  Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente,  partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois  pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco  praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir  permissão para papai para permanecer praticando pinturas,  preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos  Pirinéus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém,  pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los  parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas  para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações,  pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.  Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando  pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer  pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo  precaver-se. Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder  prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo  pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para  prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses.
- Paris! Paris! - proferiu Pedro Paulo.
- Parto, porém penso pintá-la permanentemente,  pois pretendo progredir.
Pisando Portugal,  Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para  a província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava  pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai.
Pedindo permissão, penetrou pelo portão  principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:
- Pediste permissão para praticar pintura,  porém, praticando, pintas pior.
Primo Pinduca  pintou perfeitamente prima Petúnia.
- Porque pintas porcarias?
- Papai - proferiu Pedro  Paulo -, pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei  procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois  pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso,  penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro!
Passando pela ponte  precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém,  passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus.
Partindo pela picada próxima, pois pretendiam  pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro.
Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio  procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito.  Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela  para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.
Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras,  porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar  pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar  prédios.
Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando...
Permita-me, pois,  pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para  parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto, pararei.
 
(E achamos nós o máximo  quando conseguimos dizer: 'O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de  Roma'!...)

Um comentário:

Anônimo disse...

tem uma letra "a" solta... na trigésima primeira linha "Procópio partira para a província"...

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